terça-feira, 9 de abril de 2013

Minha primeira fanfic!

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É a May-Chan pessoal ^_^
Bom, não é exatamente a minha primeira fanfic, mas a primeira que eu publico em blogs >.<
É uma one-shot, que só tem um capítulo e é curta (2.256 palavras).
Vou deixar abaixo o gênero e a sinopse:

Gênero: Amizade, Mistério, Romance
Sinopse: Um aluno transferido em uma das melhores escola de Paris. Seu nome é Christian e por alguma brincadeira do cupido se apaixona por Henri pela primeira vista e Henri sente o mesmo, mas Henri esconde um segredo... 

Vocês estão achando que tem yaoi/shounen-ai/lemon? Bom, acontece que não tem, como no gênero também, não coloquei yaoi, então podem ficar tranquilos para quem não gosta desse gênero e para quem gosta, da próxima eu posso fazer :3

Não sou criativa e nem uma boa escritora, então pode ser entediante ou ter erros, mas fingem que não viu, ou então comenta lá no Nyah! Fanfiction críticas, elogios ou sugestões :D

E aqui está a fanfic tão esperada - sqn, sayonara~


 

Sta. Alice Bennefoy, uma das melhores escolas particular de Paris, com os melhores estudos fica do lado da floresta. Como a escola era um pouco longe, havia dormitórios para os estudantes.


Os dormitórios de garotos e garotas ficavam do lado da escola, um em cada lado. O dormitório dos garotos ficava mais perto da floresta, sendo possível ver esquilos e outros animais selvagens da natureza.


No corredor da escola, um garoto alto estava com uma folha na mão, procurando a sala. Ás vezes parava para admirar a estrutura da escola que era muito bonito apesar de ser velha. Quando finalmente achou a sala, ele deu duas batidas e entrou.


– Desculpe pelo atraso, eu sou Christian. – falou ele, mexendo no seu cabelo loiro, olhando para o professor.


– Christian? Ah sim, o diretor tinha comentado que teria um transferido. Hoje é o seu primeiro dia, certo? Por que se atrasou? – falou o professor, levantando o seu óculos que estava caindo.


– Desculpe, fiquei perdido na escola e não sabia onde ficava a sala. – falou Christian encarando o professor.


– Tudo bem, eu vou te perdoar por ser o seu primeiro dia. Pode sentar naquela ultima carteira. – falou ele, apontando para a carteira.


Christian foi andando até a carteira onde o professor tinha apontado. Ele sentia olhares e alguns comentários como “ele é alto”. No entanto, o Christian ignorou os comentários que já estava acostumado. Ele colocou a mochila na carteira e sentou, logo em seguida um garoto virou para trás.


– Eu sou Henri, prazer, Christian. Nós estamos no mesmo dormitório, espero nos dar bem! – falou sorrindo, exibindo o seus olhos azul cobalto.


– Ah sim, prazer Henri! – falou Christian.


– Eu posso te chamar de Chris? – falou Henri sorrindo.


– Bem, eu não vejo problemas! – falou Christian retribuindo o sorriso.


– Ei, Chris, você é bem alto. Quantos metros você tem?


– Tenho 1,88. E você Henri? – falou Christian admirando os olhos azul cobalto do menor.


– Nossa você é bem alto! Eu tenho 1,60, queria ter a sua altura! Você pratica algum esporte? - falou Henri passando a mão na franja que estava caindo, jogando para trás, caindo novamente no olho às mechas pretas.


– Faço basquete desde aos oito anos. Meu pai me colocava em várias aulas de esporte e eu gostei mais do basquete, então eu continuei. – falou Christian admirando a beleza do Henri. - “Nossa, ele é muito bonito, mas... parece uma garota...”.


Assim os dois ficaram conversando até dar o sinal de os estudantes irem embora. A todo instante, garotas acenavam para o Henri e ele retribuía com um grande sorriso nos lábios. Algumas garotas falaram com Christian e ele conseguiu fazer bastante amizade com elas.


– Henri, aqui tem ginásio? Queria jogar basquete aqui também.


– Aqui tem um clube de basquete, você consegue fazer a inscrição fácil então recomendo ir lá. Quer que eu te acompanhe? – falou Henri olhando nos olhos verdes de Christian.


– Sim, obrigado Henri. – falou Christian sorrindo. – “O meu coração está batendo forte só de ficar perto dele. Isso não é amor, eu tenho certeza de que eu não sou gay”


Os dois saíram da sala e andaram na direção do ginásio, que era um pouco longe. A todo instante garotas e garotos conversavam ou acenava para o Henri, pelo jeito, o Henri era muito popular. Mas isso tinha razão, além de ser bonito, era fácil de conversar e sociável.


Finalmente, quando chegaram ao ginásio, rapidamente Christian conseguiu fazer a inscrição e começaram a jogar basquete. Os veteranos gostaram muito do Christian, ele era muito bom em basquete, fizeram amizade e combinaram de fazer uma festinha de boas vindas para ele.


No bebedouro, Christian estava lavando o rosto quando sentiu um tapa de leve nas costas, era o Henri com uma toalha na mão.


– Você está muito suado, toma uma toalha para você!


– Obrigado. Você estava vendo o jogo?


– Sim, não tinha nada para fazer mesmo. Você é muito bom no basquete. Nunca vi enterradas ao vivo! – falou ele impressionado.


Assim os dois ficaram comentando do jogo, às vezes Henri fazia comentário engraçado e riam. Com certeza, Henri era uma boa companhia e dava para explicar porque ele era popular e tinha muitos amigos.


– Henri, hoje o povo do clube de basquete estão querendo fazer uma festinha de boas vindas para mim, você quer ir? Vai ser às oito horas e não vai terminar muito tarde.


– Ah sim! Claro que eu vou. Agora vamos para o dormitório que você está suado e precisa de um banho.


Christian avisou que iria embora, pegou a sua mochila e foram andando até o dormitório, que não era tão longe do ginásio, o que alegrou o Christian. Os dois conversavam tranquilamente, quando uma folha cai no ombro de Henri, o maior chega mais perto para tirar.


Naquele instante, o vento soprou mais forte, fazendo o cabelo de Henri ir para trás. Os cabelos negros do menor ficaram bagunçando, fazendo Henri arrumar a todo instante, enquanto Christian o olhava um pouco corado, quando um cisco entra no seu olho, fazendo-o coçar e lacrimejar.


– Você está chorando, Chris? – falou Henri segurando os seus cabelos


– Não... Entrou cisco no meu olho. – falou ele lacrimejando.


Henri teve um ataque de risos, soltando a mão da cabeça e colocando no ombro do maior, empurrando para baixo, mostrando que queria tirar o cisco do olho.


Quando foi olhar os olhos verdes do Christian, sentiu os lábios do maior encostando-se ao seu. Rapidamente tentou se separar, mas a mão do Christian passou na sua nuca, impedindo a se separar e sentiu a língua do maior entrar na sua boca, sendo dominado pelo maior. Com certeza, o Christian sabia beijar muito bem.


Finalmente, quando Christian sentiu se satisfeito, soltou o Henri. Os dois ficaram calados por um tempo. Christian olhou para os lados e percebeu que não tinha ninguém, o que aliviou.


– Chris...


– Henri... Acho que estou apaixonado por você... – falou ele corado, depois começou a rir consigo mesmo. – “Amor à primeira vista? Acho que eu estou ficando louco”.


– Eu acho que você precisa descansar um pouco, Chris... – falou Henri corado, olhado para o lado, não conseguindo encarar o maior.


“Acho que vou seguir os meus sentimentos...” – Christian respirou fundo e começou a falar. - Sei que isso é uma loucura, mas eu estou apaixonado por você. Henri, você quer namorar comigo?


– Christian, eu não posso ficar com você. – falou Henri, chegando perto do maior, encostando a sua mão no peito dele.


– Por quê? Porque nós somos homens? – falou Christian pegando na mão do Henri.


– Não é nada disso, eu até poderia ficar com você, mas tenho os meus motivos e não posso falar, desculpe. – falou Henri tirando a mão do peito do Christian. – Agora vamos logo para o dormitório e ficarmos pronto para a sua festa! – falou Henri sorrindo como se nada tivesse acontecido.


– Sim... – falou Christian olhando para baixo. – “Ele agiu como uma menina quando o beijei. Mas qual será esse motivo? Estou curioso...”.


Os dois voltaram a andar na direção ao dormitório conversando, ou melhor, Henri perguntava e Christian respondia, sem prolongar a conversa. Chegando ao dormitório, Henri deu a chave do seu quarto


– Mas e a sua chave? – perguntou Christian.


– Não se preocupe, está aqui comigo, eu mandei fazer uma cópia da chave. Cada quarto tem duas camas e a minha sempre ficava só com uma pessoa, então não tinha outra cópia. Eu estou feliz porque agora tenho um colega de quarto. – falou Henri sorrindo, exibindo os seus dentes.


– Bem... Agora que eu sei onde que é o quarto, eu vou indo primeiro para arrumar as minhas coisas que provavelmente já chegou. Depois a gente se vê. – falou Christian acenado. – “Por que ele consegue agir como se tivesse nada acontecido entre nós? E aquele sorriso... eu não vou conseguir desistir dele tão rapidamente”.


Christian subiu as escadas desesperadamente, de dois em dois degraus. Quando chegou na frente do seu quarto, pegou a chave e abriu, encontrando três caixas pequenas no chão. Christian fechou a porta, colocou a mochila na cama vazia e começou a abrir as caixas e guardar os seus objetos, o que não demorou muito por não ter tantas coisas.


Terminando de guardar, olhou o relógio que ficava na estante, eram seis horas e dava tempo de se arrumar tranquilo. Christian entrou no banheiro e começou a tomar um banho demorado, tirando o suor. O maior ouviu a porta abrir, provavelmente era o Henri, Christian se enxugou rapidamente, amarrou a toalha na sua cintura e saiu.


– CHRIS? – falou Henri gritando. – V- Vai se trocar no banheiro!! – falou o menor começando a empurrar o Christian.


– C- Calma, eu vou pegar a minha roupa, espera. – falou Christian, desviando da mão do menor, abrindo o guarda roupa, pegando a sua roupa e voltando para o banheiro.


“Aquela reação dele parecia de mulher... Será que eu estou pensando de mais?!” – perguntou se a ele mesmo.


Quando terminou de se trocar, saiu do banheiro, vendo Henri sentado na cama. O clima não estava das melhores, e o silencio tomou conta do quarto.


– Eu vou tomar banho. – falou Henri interrompendo o silêncio, pegando a sua roupa no armário, em seguida, entrou no banheiro.


Christian suspirou, sentou na sua cama e olhou para o relógio, eram sete horas. O maior levantou e abriu o seu armário, pegando o seu perfume favorito passando no pescoço e no pulso e achou um livro qualquer e começou a ler.


Henri saiu do banheiro e passou um perfume e começou a se pentear no espelho.


– Que livro é esse? – perguntou Henri, tentando puxar assunto.


– É sobre um cara que está sendo perseguido por um psicopata. – falou Christian sem desviar o olhar para o livro.


– Acho que já está na hora, vamos?


– Sim. – falou Christian pegando uma folha, colocando na parte onde parou e colocou o livro em cima da estante.


Os dois foram para o ginásio, onde seria a festa. Chegando lá, foram recebidos por abraços e apertos de mão dos veteranos. Tinham salgadinhos, guloseimas e bebidas alcoólicas na mesa. Os veteranos começaram a beber cerveja e vodca enquanto os mais novos comiam os salgadinhos e guloseimas.


Christian sentou na cadeira, pegou uma barra de chocolate e começou a devorar, apesar da aparência, o maior adorava doce. Henri também mostrava gostar de doce, ajudando o Christian comer os doces em cima da mesa.


Assim a noite foi passando, Christian ficou jogando cacheta e truco com os veteranos e depois jogaram um pouco de basquete.


Cansado e com calor, Christian saiu do ginásio para tomar um ar e encontra o Henri sentado no banco.


– O vento está gostoso essa noite. – falou Henri fechando os olhos.


– Henri...


– Oi? – falou Henri virando, exibindo os seus olhos azul cobalto, que parecia brilhar mais na escuridão.


– Eu queria ficar muito com você, eu gosto de você. Qual é o seu motivo que não pode ficar comigo?


– Hm... Vem aqui Chris, para você, acho eu posso te contar. – falou Henri pegando no braço do Christian, puxando-o.


Henri levou Christian dentro da floresta, até chegar em uma árvore grande, encostando Christian nela.


– Ninguém sabe disso, só o diretor, mas como eu estou começando a gostar de você também, eu vou contar... – falou Henri sério.


Henri pega a mão do Christian, e coloca em seu peito. Christian sentiu as batidas do coração do menor acelerar e ao mesmo tempo, sentiu algo macio e redondo.


– Henri... Você é mulher? – falou Christian surpreso, tirando a mão do peito do Henri.


– Na verdade, o meu nome é Louise. Os meus pais gostavam de seguir os seus sonhos, mas acabava sempre voltando para casa com dívidas, um dia eles me deixaram e fugiram de casa. Quando cheguei em casa, encontrei homens com revolver na mão, querendo o dinheiro de volta. Fugi o mais rápido o possível e fiquei na rua por três dias, até não aguentar de fome e desmaiar.


– Louise... – falou Christian com pena da garota da sua frente.


– Foi quando o diretor dessa escola me pegou e por pura bondade, me deixou ficar nessa escola, mas como não sabia se os caras iriam voltar a querer me matar, o diretor mandou eu me vestir de homem, assim, não seria possível me reconhecer.


– Louise, eu... – tentou falar Christian.


– Eu sei que agora você não quer ficar mais comigo e...


Antes de a Louise terminar de falar, Christian puxou a menor e a abraçou com força e depois a beijou com intensidade, até ficarem sem fôlego, se separando.


– Eu amo você do mesmo jeito Louise. Agora, você quer ficar comigo? – falou Christian sorrindo para a Louise.


– Sim, eu quero ficar com você. Eu te amo também. – falou Louise pulando em cima do seu novo namorado.


Os dois voltaram sorridentes para o ginásio, avisando aos veteranos que iriam embora. Quando chegaram ao quarto, a Louise caiu no sono, e dormiu. Christian olhava o céu estrelado, sorrindo.


– Não acredito que tudo isso aconteceu em apenas um dia, parece um conto de fadas! Amor a primeira vista existe mesmo. – falou Christian olhando para a Louise, beijando na sua testa.


Christian fechou a janela e deitou na cama, poucos minutos depois, ele também caiu no sono. Provavelmente, vai ser um pouco difícil esse relacionamento e pode haver bastantes brigas, mas se tem amor, pode superar tudo.

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